Por ser um osso proeminente em relação à face, com bastante frequência é afetado nos traumatismos de face, com fraturas demandando muitas vezes procedimentos cirúrgicos em nível hospitalar para o reparo da região.Divide-se em vários pilares, que se comunicam com a própria órbita, com o seio maxilar e com o osso temporal, sendo a sua anatomia bastante complexa e de difícil reparo quando fraturado. Esportistas profissionais de alto impacto com freqüência se envolvem em acidentes resultando no acometimento deste osso.Os sinais clássicos da fratura do osso zigomático são os mesmos de qualquer fratura de órbita: edema (inchaço), hematoma, equimose subconjuntival (olhos vermelhos), parestesia na região do trauma (sensibilidade alterada) e diplopia (visão dupla). Os sinais adicionais e específicos são o afundamento da maçã do rosto, dificuldade de abertura bucal (pela interferência do osso fraturado com o osso mandibular) e crepitação durante a manipulação.
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